sexta-feira, 31 de maio de 2013

Mulher bonita, inteligente, interessante... e sozinha! "

Quantas mulheres vivem a angústia de ainda estarem sozinhas, de não encontrarem sua "alma gêmea", como se este ser celestial realmente existisse. 
Precisam, necessariamente, passar por este sofrimento?
Almas gêmeas definitivamente não existem, mas sim almas totalmente distintas que se completam no amor através da construção de sua família.
Portanto, para aquelas amigas que ainda sonham com o Príncipe Encantado chegando ao seu encontro em um cavalo branco, um bom texto para reflexão.


Por  Rosana Braga

Você já viu este filme? Conhece a protagonista dele ou é a própria? Sei que existe a crença que diz que homem tem medo de mulher inteligente e bonita, mas será que este é realmente o motivo para vermos tantas mulheres sozinhas, atualmente?
Sinceramente... creio que não! Sei que homens e mulheres têm vivido conflitos difíceis por conta das significativas mudanças sociais e, por conseqüência, comportamentais; mas daí a afirmar que tantas mulheres bonitas, inteligentes e interessantes estão sozinhas porque os homens fogem delas já acho parcial e tendencioso demais.
Então, a pergunta continua: o que acontece? Por que parece que as relações vão se tornando mais difíceis quanto mais cresce a lista das qualidades femininas? Por que elas falam e repetem que desejam encontrar alguém, viver um amor, mas se sentem cada vez mais cansadas e sem saber como agir para atingir este objetivo?
Começaria analisando a questão por um novo ângulo: será mesmo que o objetivo deveria ser encontrar alguém para viver um grande amor? Não seria isso a conseqüência, ao invés do objetivo? E se o encontro é conseqüência, qual é o real objetivo?


Pensando bem, diante de todas as mensagens que recebo abordando esta mesma questão, fico com a impressão de que muitas pessoas – homens e mulheres – estão equivocadas em sua direção, em sua busca. Focam o outro por acreditarem que é este outro (ou o encontro com ele) que lhes trará a tão esperada solução para incômodos que chamamos de solidão, insegurança, falta de auto-estima.
Eu sei que é mesmo muito difícil lidar com estes sentimentos. Sei também que todos nós nos sentimos tomados por eles, em algum momento de nossas vidas (mesmo aqueles que estão casados ou comprometidos) e é exatamente neste momento que bate aquele medo terrível de que este cenário nunca mude.
No entanto, penso que está na hora de parar de apostar todas as fichas no outro; e perceber, finalmente, que se o seu grande amor não vem, é porque de alguma forma, a sua porta está fechada.
Certamente, muitas mulheres responderiam: "De forma alguma. Estou absolutamente disponível, mas não acontece, não rola, não há homens interessados em relacionamentos estáveis."
Ok! Talvez esta seja a maneira como você vê, mas não é a minha. Não acredito nisso. Estou certa de que existem homens interessados, disponíveis e em busca de relacionamentos estáveis. Se ele não chega até você ou você não chega até ele é, seguramente, uma outra questão...
Em primeiro lugar, percebo que existem mulheres cujo discurso sustenta a ideia fixa de que querem encontrar alguém. No fundo, não querem, não estão dispostas. Gostam da vida independente e livre que levam. Saem aos finais de semana, viajam, curtem os amigos e... para não dizer que se esqueceram de sua má sorte, voltam para casa sozinhas e reclamando que não encontraram ninguém. 



Bobagem. Estão felizes, mas ainda não se deram conta de que isso é possível. Estão apegadas à crença de que só é possível estar bem quando estão com alguém. Por isso, sustentam a sensação de que falta algo.
Se estas mulheres conseguissem se desapegar desta crença e simplesmente aproveitassem o que têm de bom, muito provavelmente o amor chegaria naturalmente, no momento exato em que os desejos interno e externo estivessem em sintonia. Sem esforço, sem tristeza, sem desespero. É uma simples questão de viver o que há de bom, agora, sem se tornar refém de uma situação que não existe, e que nem precisa necessariamente existir para garantir a alegria!
Um outro tipo de mulher bonita, inteligente, interessante e... sozinha é aquele em que a ansiedade já se tornou tão desmedida, tão inconsciente e tão autônoma, que toda beleza se perde no olhar angustiado. Toda inteligência se cala na postura tensa, descrente, desconfiada, sempre pronta a atacar o homem que se aproxima, tentando confirmar se ele é apenas mais um que veio para ir embora logo em seguida... E todas as suas características, que lhe colocam na posição de interessante, perdem o brilho e a força na certeza de que não vai rolar. É um ciclo vicioso, uma crença-armadilha, uma autocondenação pelo pavor de tentar de novo e não dar certo.
De novo, o amor não encontra espaço, porque a atuação não é solta, não é natural, não é conseqüência... E não poderá ser enquanto não houver disponibilidade interna, sem couraças e condutas que mais afastam do que atraem, que mais assustam do que conquistam.


Portanto, antes de acusar o masculino, o mundo, a sociedade ou a quem quer que seja, olhe para você. Acredite na sua beleza e inteligência... e se for para ficar sozinha, que esta seja a sua grande chance de ser feliz... até que o amor chegue, para se transformar numa outra forma de felicidade!

Enviado por Kelen Forgiarini

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Dicas para um casamento harmonioso: 2ª Dica...


Dica nº 2: Conversar, conversar, conversar...

Como é bom ter ao nosso lado uma pessoa com quem podemos partilhar sonhos, perspectivas de vida, e , assim, descobrir que consideramos os mesmos valores essenciais.


domingo, 26 de maio de 2013

A nudez dos pais diante dos filhos


Alguns pais/mães encaram a questão da sua nudez diante da criança com muita naturalidade: se despem total ou parcialmente diante dos filhos, tomam banho com a prole ou andam sem roupa pela casa. Outros optam por preservar sua intimidade, não se colocando pelados na frente dos filhos, nunca ou salvo algumas exceções. A grande maioria, contudo, tem um percurso bastante parecido: enquanto a criança é bem pequena, estar vestido ou não na frente dela não faz a menor diferença. Porém, conforme ela cresce e começa a se interessar pelo corpo do adulto, lançando perguntas, olhares e mãos curiosas, o que era cotidiano, pode começar a causar certo incômodo e dúvidas nos pais. Na nossa cultura, onde o nu é da ordem do privado, é bom que cause.
Em geral, os pais se perguntam: Posso ficar nu diante dos meus filhos? Até que idade o pai pode ficar pelado na frente da filha e mãe na frente do filho? Tem algum problema a família toda tomar banho junto?
Antes de responder a estas e outras perguntas que seguem nesta direção, é importante que os pais percebam, individualmente, enquanto homem e enquanto mulher, como se sentem nus diante dos filhos. Como são indivíduos diferentes, nem sempre vão sentir a mesma coisa, o que não é nenhum problema para a criança.
Problema para a criança, e toda a família, surge quando o que se sente é diferente do que se vivencia diante da nudez. Existe uma inibição por parte dos pais em expor seu corpo e ainda assim, por qualquer razão (mesmo que seja a praticidade), a nudez acontece? Existe um prazer explícito ou velado, mesmo que não seja genital (o prazer sexual adulto), ao ficar nu diante dos filhos (prazer em ser bacana, em curtir um banho conjunto, em trocar a roupa do filho que já tem autonomia para se despir e vestir sozinho, etc.)?


Ainda que para os pais sua própria nudez se isente de qualquer inibição ou prazer, para a criança, estar diante do corpo adulto descoberto provoca sensações e sentimentos que ela não é capaz de nomear, como excitação ou identificação com o corpo do adulto. Isto lhe é bastante confuso. Por esta razão, a exposição gratuita ao nu adulto (incluindo publicidade, novelas, filmes e afins) deve ser evitada dos 3-4 anos até a adolescência, fase em que se adquire um corpo “igual” ao do pai ou da mãe.
No entanto, embora devam ser evitadas, há situações em que não há como se esquivar da nudez adulta diante da criança, como no vestiário de um clube. Estas são situações esporádicas e não rotineiras. No dia a dia deve-se priorizar espaços privativos para a intimidade de cada membro da família. O banho, evento mais comum da exposição do corpo, deve ser da criança ou do adulto. Quando a criança ainda precisa de cuidados para se banhar, se enxugar, despir-se ou se vestir, os pais devem exercê-los vestidos, mostrando que aquele é um momento da criança. Pais que usam sunga ou mães que colocam biquíni/maiô para dar banho dos filhos (e, pior ainda, para tomar banho com os filhos) transmitem uma mensagem ambígua, do mostrar sem poder mostrar, do natural-artificial. Filhos aprendem que aquelas partes do corpo são carregadas de contradição e pudor.


Na exposição de corpos, muitas crianças incomodam-se diante da nudez, trilhando seu próprio caminho em busca de privacidade. Por si só, evitam estar diante do adulto nu, não aceitam ajuda na troca de roupas ou na hora do banho, trocam-se de costas, fecham portas em situações em que estão despidas. Os pais precisam acatar este desejo de privacidade, reforçando, inclusive sua importância. Mais do que a vergonha, o que está em jogo é a intimidade, a privacidade e o cuidado e respeito ao corpo. Da mesma maneira, os momentos de intimidade dos pais precisam ser demarcados e sinalizados para que tanto a criança quanto os pais saibam quais situações são coletivas e quais são individuais.
Quando os espaços privativos para intimidade são instalados e respeitados, a criança aprende que tem coisas que são só suas e outras que podem ser compartilhadas; aprende a reconhecer o que quer ou não, o que lhe causa prazer ou não, quem pode mexer no seu corpo ou não, para quem pode mostrar o corpo ou não. Sabendo dos seus limites, a criança aprende a respeitar o próprio corpo e, consequentemente, o corpo do outro, evitando a confusão de sentimentos, a erotização precoce e situações de vulnerabilidade.

Fonte: Psicóloga Patrícia L. Paione Grinfeld / Blog Ninguém Cresce Sozinho

Enviado por: Tânia de Oliveira

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Quer ser um bom pai? Então assista este vídeo

O programa Fantástico de 29 de junho de 2008 exibiu  uma história emocionante de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho.
Rick é o mais velho dos três filhos de Dick Hoyt. Durante o parto, o cordão umbilical se enrolou no pescoço. Faltou oxigenação no cérebro, provocando danos irreversíveis. Rick não pode falar ou controlar os movimentos de seus braços e pernas. Parecia condenado.
Cientistas desenvolveram um sistema de comunicação para Rick. Com o movimento lateral da cabeça, o único que consegue controlar, ele poderia escolher letras que passavam pela tela e, assim, lentamente, escrever palavras.
“Ele tinha 12 anos, e todo mundo estava apostando quais seriam as primeiras palavras da vida dele. Seriam ‘Oi, pai!’ ou ‘Oi, mãe!’? Que nada! Ele disse: ‘Go, Bruins’, uma frase de incentivo ao Boston Bruins, time de hóquei”, conta Dick Hoyt.
Rick participava de tudo. E foi assim que surgiu a ideia de correr.
“Um colega da escola sofreu um acidente e ficou paralítico. Foi organizada uma corrida para arrecadar dinheiro para o tratamento. E Rick, através do computador, pediu: ‘Eu tenho que fazer algo por ele. Tenho que mostrar para ele que a vida continua, mesmo que ele esteja paralisado. Eu quero participar da corrida’”, lembra Dick Hoyt. “ Nós largamos no meio da galera, e todo mundo achou que a gente só ia até a primeira curva e ia voltar. Mas nós fizemos a prova inteirinha, chegando quase em último, mas não em último. Ao cruzarmos a linha de chegada, Rick tinha o maior sorriso que você já viu. E quando chegamos em casa, ele me disse, através do computador: ‘Pai, durante a corrida, eu sinto como se minha deficiência desaparecesse’. Ele se chamou de ‘pássaro livre’, porque então estava livre para correr e competir com todo mundo”.
Dick começou a treinar, e eles resolveram participar de outras provas. Mas a recepção não foi boa.
“Ninguém falava com a gente, ninguém nos queria na corrida. Famílias de outros deficientes me escreviam e estavam com raiva de mim. Perguntavam: ‘O que você está fazendo? Procurando a glória pra você?’ O que eles não sabiam é que Rick era quem me empurrava para todas as corridas”, conta Dick Hoyt.


Você vai ser pai?
Quer ser um bom pai?
Então pergunte a si mesmo: estaria preparado para amar seu filho tanto quanto este pai?

Por que se usa a aliança de casamento na mão esquerda e a de noivado na mão direita?

Os egípcios, por volta de 2800 a.C., já usavam um anel para simbolizar o laço matrimonial.
Para eles, um círculo, não tendo começo nem fim, representava a eternidade à qual a união se destinava.
Cerca de 2 000 anos depois, os gregos descobriram o magnetismo, que acabou influindo também nessa simbologia.
Como eles acreditavam que o terceiro dedo da mão esquerda possuía uma veia que levava diretamente ao coração, passaram a usar nele um anel de ferro imantado, para que os corações dos amantes permanecessem para sempre atraídos um pelo outro.
O costume foi adotado pelos romanos e o Vaticano manteve a tradição.
Já o anel de noivado foi introduzido no ano 860, por decreto do papa Nicolau I (858-867), que o instituiu como uma afirmação pública obrigatória da intenção dos noivos. "A aliança passa da mão direita para a mão esquerda para representar a aproximação do compromisso definitivo. Do lado esquerdo, ela fica mais próxima do coração", afirma o padre Eduardo Coelho, da arquidiocese de São Paulo.


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Dicas para um casamento harmonioso: 1ª Dica...

Quer ter um casamento perfeito?
Bem, será um pouco difícil...
Na verdade, impossível.
Isso porque "casamento perfeito" simplesmente não existe.
Assim como outras instituições sociais em que estamos inseridos, como grupos de amigos, ambiente de trabalho, colegas de classe, grupos comunitários, entidades sociais, entre outras..., o casamento também tem seus altos e baixos, suas crises, seus desgastes, frustrações e tristezas. Sim, de fato, nem tudo é flores.
Embora saibamos que o casamento perfeito não exista, não significa que o seu matrimônio não possa ser, de fato, pacífico, confiável, seguro, alegre, divertido,... pra não precisar dizer tantas outras virtudes que acompanham esta união entre um homem e uma mulher.
Um casamento pode ser feliz sim. E deve! Mas o que consiste um casamento feliz? Talvez possamos sintetizar a felicidade e todas as outras virtudes recompensadoras advindas de um bom casamento em uma única palavra: "harmonia".
Sendo assim, pensamos, com muito carinho, numa série de pensamentos colhidos em várias fontes bibliográficas dedicadas ao tema matrimonial para serem postadas aqui, a fim de instigá-lo a rápidas, porém não menos importantes, reflexões sobre a união matrimonial.
Nós, da Pastoral Familiar da Paróquia Nossa Senhora das Dores, cremos que, a harmonia no casamento é o caminho mais curto e seguro para um casamento feliz e, por conta disso, uma família feliz. Assim, cremos que, uma família unida, sólida e feliz em comunhão com Cristo venha a ser o principal alicerce de uma sociedade mais justa, segura e fraterna.
Portanto,...

Dica nº 1: Tratar a pessoa amada como gostaria de ser tratado.

Este é o princípio essencial de um relacionamento, a exemplo do primeiro mandamento da lei de Deus: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo".



domingo, 19 de maio de 2013

Testemunho da vitória de uma família

Apresentamos o testemunho de um casal que superou dores e desafios unidos pela fé em Cristo. Santamarienses, moradores do bairro Passo das Tropas, ela funcionária pública estadual e ele gerente administrativo de uma empresa de Santa Maria, relatam sua bonita história de vitórias, sempre contando com o amparo de uma estrutura familiar e norteados pelos valores mais simples e fraternais.

Como todos sabem, nos tempos de hoje, a imagem de família ganhou várias denotações, contraindo, substituindo e abandonando muitos valores. Porém, em minha opinião, o que realmente importa são quais valores a família estará passando a seus filhos. Hoje, no entanto, falarei da família tradicional. Esta, constituída por homem, mulher e filhos, frutos do amor e da união de um casal: a minha família.
Nos unimos como marido e mulher, há 16 anos. Eu era muito jovem, tinha apenas 16 anos, e meu marido, 26. Não foi um casamento planejado, mas sim motivado por uma gravidez inesperada, o que não significa que não nos amávamos tampouco que não tivéssemos planos de constituir uma bela família. Apenas adiantamos uma etapa de nossas vidas, e adiamos outras, como fazer um curso superior e construir a casa dos nossos sonhos.
No entanto, logo após nosso casamento, ocorreu outro inesperado, porém doloroso, acontecimento para conosco: o aborto em decorrência de uma infecção. Um imenso sofrimento para nós e nossas famílias. Naquele momento, parecia que tudo havia sido em vão: o casamento feito às pressas, o apartamento alugado, o adiamento dos estudos,... Mas não! Para eu e meu marido, foi tudo um grande teste de resistência, literalmente. Estávamos juntos, um apoiando e confortando ao outro, como juramos no matrimônio: “Juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença”, todos os dias de nossas vidas.
Mas aquele não foi nosso único “teste”, haveria outro mais doloroso, mais sofrível, mais ameaçador. Dois anos após a perda de nossa filha, um diagnóstico assustador e inacreditável: eu estava com uma grave doença e precisaria passar por um tratamento doloroso seguida de uma cirurgia extremamente delicada. Nessa hora, novamente vimos nossos sonhos cada vez mais distantes, principalmente o de ter um filho e assim termos nossa família completa. Passamos a ver um futuro totalmente incerto, com poucas perspectivas. Mas nunca perdemos a esperança e sempre acreditamos que superaríamos tudo, cada vez mais unidos um ao outro.
Após o tratamento fiquei completamente curada e hoje somos pais de um lindo menino de cinco anos de idade. Procuramos passar todos os dias a ele a importância de sermos e vivermos em família, acreditando em Deus com muita fé, assim como aprendemos com nossos pais que nos mostraram os verdadeiros valores da vida. E o mais importante: acreditar que é possível mantermos a paz e a união familiar. Assim como também fomos educados, transmitimos a ele o significado de valores como: respeito, amizade, solidariedade, honestidade e humildade.
Sabemos que nosso matrimônio e família não devem ser imaginados como perfeitos e acabados, pois ambos devem ser construídos no dia a dia. Em nossa opinião, homem e mulher devem crescer juntos na união. Não temos dúvidas de que passamos por todas essas dificuldades com a presença de Cristo em nossas vidas, e é assim que sempre vai ser, nossa família estará sempre com Ele.

Abraço a todos


Cátia e Clailton Soares

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Provar álcool antes dos 12 anos eleva em 60% risco de abuso na adolescência

Este texto extraído do Portal Terra ainda essa semana aborda um problema causador de destruição de lares e famílias por muitas gerações: o alcoolismo. Retrata seu início ambientado no seio familiar, uma preocupação pertinente aos pais que sempre se renova.


Convidamos, portanto, a uma reflexão...

João tinha 11 anos quando experimentou vinho oferecido pelos pais, em 2008. Aos 15, foi a vez do primeiro pileque, causado pelo consumo excessivo de vodka com energético numa festa com amigos. "Agora, quando chego meio bêbado em casa minha mãe sabe que eu bebi, mas finge que não sabe", diz o jovem de 16 anos, aluno do 2.º ano do ensino médio de um colégio tradicional de São Paulo. Hoje, ele diz que consome frequentemente álcool com os colegas. 
A primeira experiência do estudante com vinho pode explicar e até justificar o seu hábito de consumo atual. É o que revela uma pesquisa inédita da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) feita com base em entrevistas realizadas com 17 mil adolescentes do ensino médio de 789 escolas públicas e privadas de todo o País.
O estudo, feito pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp, constatou que um simples gole ou experimentação de qualquer bebida alcoólica feita por crianças menores de 12 anos aumenta em 60% as chances de elas, quando adolescentes, consumirem álcool abusivamente.
"O contato que a criança tem com bebidas na infância pode não gerar apenas um adolescente que ocasionalmente fica de porre. Ela pode acabar adquirindo o padrão abusivo de consumo de álcool", afirma Zila Sanchez, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo.
A pesquisa também constatou que, dentre os estudantes que afirmaram ter consumido algum tipo de bebida alcoólica na vida (82% dos entrevistados), 11% experimentaram antes dos 12 anos.
Para a nutricionista Camila Leonel, o consumo precoce tem um impacto claro na saúde do jovem. "O álcool causa modificações neuroquímicas, com prejuízos na memória, aprendizado e controle dos impulsos. O sistema nervoso dos menores ainda está em desenvolvimento", afirma.
E para evitar o contato inicial com a bebida não basta apenas que os pais proíbam o acesso ao álcool, segundo Ilana Pinsky, vice-presidente da Associação Brasileira de Estudo de Álcool e Drogas (Abead). "Se os pais têm o hábito de beber todos os dias para relaxar, por exemplo, não adianta conversar muito sobre como beber de forma responsável", diz ela.
Ilana critica a "enorme" quantidade de bebidas que há dentro dos lares de muitos brasileiros. "Os pais têm de ter cuidado com os bares que ficam dentro das próprias casas, para que as crianças não tenham acesso a eles", diz. 




Na casa da empresária Cláudia Silva, que tem uma filha menor de idade, não há esse risco. "Aqui em casa é zero álcool. Nada disso de dar só um golinho para experimentar", diz a mãe.
Propaganda. Mesmo com o controle dos pais, há outros fatores que podem influenciar a entrada precoce do álcool na vida dos menores. "A propaganda de cerveja na televisão, mesmo não sendo direcionada à criança, influencia o consumo. Ela acaba se associando com atividades esportivas, coisas que o adolescente gosta", afirma Edgard Rebouças, coordenador do Observatório da Mídia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e conselheiro do Instituto Alana.
Segundo a Ambev, uma das maiores empresas de bebidas do mundo, o consumo de bebidas por menores é algo que a marca quer evitar. "Esse lucro não nos interessa. Fazemos de tudo para que essa relação do menor com a bebida não aconteça", diz Ricardo Rolim, diretor de relações socioambientais da Ambev. Ele cita programas da empresa, como o Jovem Responsa, que, em parceria com 21 ONGs de todo o País, já levou orientações de consumo consciente a mais de 57 mil jovens direta e indiretamente.
Para Betânia Gomes, que pesquisou o tema na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), faltam políticas públicas mais efetivas sobre a questão. "Precisamos de mais iniciativas oficiais de promoção e campanhas educativas para que esses meninos e meninas não comecem a beber tão cedo", diz a pesquisadora.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Um pouco sobre o que a Doutrina da Igreja Católica diz sobre a Família


A Família na Doutrina Social da Igreja é compreendida como sendo célula vital da sociedade, primeira sociedade natural, fundada no matrimônio (um vínculo perpétuo entre um homem e uma mulher), santuário da vida, a quem é atribuída uma tarefa educativa que é direito dos filhos. É protagonista da vida social e deve ter a sociedade a seu serviço. 


A família é importante para a pessoa e para a sociedade, é no âmbito da família que o homem recebe as primeiras noções do bem e da verdade, aprende a amar e ser amado e o significado de ser pessoa. De outro tanto, sem famílias fortes na comunhão e estáveis no seu compromisso, os povos se debilitam e é no seu âmbito que se dá a aprendizagem das responsabilidades sociais e da solidariedade. (Catecismo, 2224). 


Também é afirmada a prioridade e precedência da família em relação à sociedade e ao Estado. Na sua função procriadora, a família é mesmo condição de existência da própria sociedade. A legitimação da família está fundada na própria natureza humana e não no reconhecimento da lei civil. Ela antecede ao próprio Estado, por isso ela não existe em função do Estado, antes o contrário, a sociedade e o Estado é que existem para a família. Nas suas relações com a família, o Estado tem o dever de ater-se ao Princípio da Subsidiariedade, não lhe subtraindo as tarefas que pode realizar sozinha ou associada a outras famílias e tem o dever de apoiá-la garantindo-lhe os auxílios necessários para que possa bem cumprir as suas responsabilidades. (Familiaris Consortio, 472)

Portanto, reflitamos...

Por Tânia de Oliveira

quarta-feira, 15 de maio de 2013

15 de Maio: Dia da Família


Mensagem às famílias

Aqui no Brasil, comemoramos o dia Nacional da Família no mês de agosto, porém, em nível internacional, essa data é comemorada no dia 15 de maio, hoje, portanto.

Como Pastoral Familiar, sentimo-nos à vontade para enviarmos as nossas felicitações às famílias, em especial as pertencentes a Comunidade Paroquial de Nossa Senhora das Dores de Santa Maria, pois, independente de datas, falar em família ou desejar o bem às famílias, faz bem também a nós, e só tende a acrescentar a todos, principalmente, na conjuntura atual em que, mais do que nunca, precisamos viver em harmonia e preservar os valores familiares.

A vivência de uma cultura que valorize a Família, construída na fidelidade, no respeito e no amor entre o homem e a mulher que, por sua vez, colocam o bem-estar e a felicidade dos filhos na prioridade de suas ações, é fundamental para que conquistemos uma sociedade mais humana e mais sã.

Isso é possível vislumbrar, porque a sociedade é o conjunto de famílias, e, se investirmos na Família, certamente, a teremos mais saudável e forte: quanto mais promovermos a Família, mais poderemos ter esperança de uma vida com mais união e paz

A todas as famílias, o nosso abraço fraterno.

Tânia e Edson de Oliveira


Testemunho de fé


Somos um jovem casal do séc. XXI. Vivenciamos intensamente nossa vitalidade e natural rebeldia juvenil em meio a uma sociedade caracterizada pelo constante distanciamento e esquecimento de seus princípios básicos, porém norteados e amparados pela fé que sempre emanou do seio de nossas famílias. 
Iniciamos uma nova vida juntos reconhecendo nossos reais desafios como família, bem como nossos deveres. Embora saibamos de nossas limitações na condição de humanos, cristãos e pecadores, sabemos perfeitamente quais são os nossos compromissos para com nossa comunidade, desde a constituição familiar até nossa constante participação e integração a esta, contribuindo para a união da grande família cristã.
Lembramos sempre das palavras que nos foram ditas na celebração de nosso matrimônio, quando nos foi afirmado que, naquele momento, quem estava ganhando era a sociedade. Aos poucos, vamos entendendo esta singela mensagem quando vemos à nossa volta famílias, muitas delas recém-formadas, sendo destruídas e dissolvidas devido à simples falta de um único valor gerador de tantos outros: a fé em Cristo. 
Sabemos que a fé verdadeira é fruto do mais sincero amor que nos une como homem e mulher, casal e família, a Cristo. A fé verdadeira é, justamente, amar a família, pois, como bem disse o Beato Papa João Paulo II: “Amar a família significa descobrir os perigos e os males que a ameaçam, para poder superá-los, empenhando-se em criar um ambiente favorável ao seu desenvolvimento.” 
Para a tão necessária prática de nossa fé somos inspirados no exemplo da Sagrada Família, tendo como instrumento nossa Querida e Sagrada Igreja Católica, que sempre nos acolheu, confortou e orientou, estendendo sua forte e carinhosa mão nos momentos em que estamos mais frágeis, sem cegar-nos da razão, reflexão ou pensamento crítico. 
A verdadeira fé em Cristo nos diz qual é o devido papel do homem e da mulher na construção da família, e, consequentemente, na sociedade, sendo, portanto, indispensável e urgente que o homem dos dias de hoje se empenhe em salvar e promover os valores e as exigências da família do séc. XXI.
Kelen e Giuliano Forgiarini



segunda-feira, 13 de maio de 2013

Por favor, prometam a si mesmos...



Prometam não deixarem a paixão fazer de vocês pessoas controladoras, e sim respeitar a individualidade de cada um, lembrando sempre que seu marido ou esposa não pertencem um a outro e que estão lado a lado por livre e espontânea vontade?

Prometam saberem ser amigos e serem amantes, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhes transformem em pessoas de dupla identidade ou menos românticos?

Prometam fazerem da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?

Prometam sentirem prazer de estar com a pessoa que você escolheu e serem felizes ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e, portanto, a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?

Prometam se deixarem conhecer?

Prometam que seguirão sendo pessoas gentis, carinhosas e educadas, e que não usarão a rotina como desculpa para falta de humor?

Prometam que farão sexo sem pudores?

Prometam que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve nas suas vidas, que vocês saberão responsabilizarem-se por si mesmos sem ficarem escravizados um pelo outro e que saberão lidar com a própria solidão, que casamento algum elimina?

Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.


sábado, 11 de maio de 2013

A vocês, mães!

A Pastoral Familiar deseja a todas as mães um dia cheio de alegria e reconhecimento. Que cada filho, hoje, possa abraçar a sua mãe e dizer-lhe o quanto você, mãe, é importante em sua vida, o quanto é grato por tudo o que fez e faz por ele.

Nossa gratidão, respeito e carinho pelo que representa na vida de cada filho!

Carinhosamente

Minha mãe!


Mãe você traz na face a ternura de Maria, 
nos olhos, a beleza do Universo, 
no coração, a grandeza do amor de Deus.


Por trás da sua aparente fragilidade, 
você é uma muralha de força e vigor! 


Nos ombros carrega o mundo 
como se fosse feita de bronze.


É pura, meiga, tímida, 
humana, forte, trabalhadora. 


Sua vida é servir, 
assim se sente feliz. 


Você, mãe, é minha musa, 
meu amparo nas horas difíceis, 
meu exemplo a seguir, 
meu porto seguro! 


Seus, são todos os dias, mas como hoje se festeja 
o Dia das mães, aproveito para dizer-lhe 
que meu amor é imenso, que sou feliz por 


Deus ter escolhido VOCÊ para ser a minha mãe! 


Obrigada por tudo, mãe querida! 


Tânia Maria Flores de Oliveira

Para as mamães (parte II)


Maria!
Santa
Rainha
Esposa
Mulher
Ou simplesmente...
Mãe!

Para as mamães (parte I)


A TV brasileira hoje

Reproduzimos, na íntegra, o texto de Dom Henrique Soares, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Aracajú-SE, que aborda a realidade da TV brasileira.


"A situação é extremamente preocupante: no Brasil, há uma televisão de altíssimo nível técnico e baixíssimo nível de programação. Sem nenhum controle ético por parte da sociedade, os chamados canais abertos (aqueles que se podem assistir gratuitamente) fazem a cabeça dos brasileiros e, com precisão satânica, vão destruindo tudo que encontram pela frente: a sacralidade da família, a fidelidade conjugal, o respeito e veneração dos filhos para com os pais, o sentido de tradição (isto é, saber valorizar e acolher os valores e as experiências das gerações passadas), as virtudes, a castidade, a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pela religião, o temor amoroso para com Deus.

Na telinha, tudo é permitido, tudo é bonitinho, tudo é novidade, tudo é relativo! Na telinha, a vida é pra gente bonita, sarada, corpo legal… A vida é sucesso, é romance com final feliz, é amor livre, aberto desimpedido, é vida que cada um faz e constrói como bem quer e entende! Na telinha tem a Xuxa, a Xuxinha, inocente, com rostinho de anjo, que ensina às jovens o amor liberado e o sexo sem amor, somente pra fabricar um filho… Na telinha tem o Gugu, que aprendeu com a Xuxa e também fabricou um bebê… Na telinha tem os debates frívolos do Fantástico, show da vida ilusória… Na telinha tem ainda as novelas que ensinam a trair, a mentir, a explorar e a desvalorizar a família… Na telinha tem o show de baixaria do Ratinho e do programa vespertino da Bandeirantes, a ilusão da Fama… Enquanto na realidade que ela, a satânica telinha ajuda a criar, temos adolescentes grávidas deixando os pais loucos e o futuro comprometido, jovens com uma visão fútil e superficial da vida, a violência urbana, em grande parte fruto da demolição das famílias e da ausência de Deus na vida das pessoas, os entorpecentes, um culto ridículo do corpo, a pobreza e a injustiça social… E a telinha destruindo valores e criando ilusão…

E quando se questiona a qualidade da programação e se pede alguma forma de controle sobre os meios de comunicação, as respostas são prontinhas: (1) assiste quem quer e quem gosta, (2) a programação é espelho da vida real, (3) controlar e informação é antidemocrático e ditatorial… Assim, com tais desculpas esfarrapadas, a bênção covarde e omissa de nossos dirigentes dos três poderes e a omissão medrosa das várias organizações da sociedade civil – incluindo a Igreja, infelizmente – vai a televisão envenenando, destruindo, invertendo valores, fazendo da futilidade e do paganismo a marca registrada da comunicação brasileira…

Um triste e último exemplo de tudo isso é o atual programa da Globo, o Big Brother (e também aquela outra porcaria, do SBT, chamada Casa dos Artistas…). Observe-se como o Pedro Bial, apresentador global, chama os personagens do programa: “Meus heróis! Meus guerreiros!” – Pobre Brasil! Que tipo de heróis, que guerreiros! E, no entanto, são essas pessoas absolutamente medíocres e vulgares que são indicadas como modelos para os nossos jovens!

Como o programa é feito por pessoas reais, como são na vida, é ainda mais triste e preocupante, porque se pode ver o nível humano tão baixo a que chegamos! Uma semana de convivência e a orgia corria solta… Os palavrões são abundantes, o prato nosso de cada dia… A grande preocupação de todos – assunto de debates, colóquios e até crises – é a forma física e, pra completar a chanchada, esse pessoal, tranqüilamente dá-se as mãos para invocar Jesus… Um jesusinho bem tolinho, invertebrado e inofensivo, que não exige nada, não tem nenhuma influência no comportamento público e privado das pessoas… Um jesusinho de encomenda, a gosto do freguês… que não tem nada a ver com o Jesus vivo e verdadeiro do Evangelho, que é todo carinho, misericórdia e compaixão, mas odeia o fingimento, a hipocrisia, a vulgaridade e a falta de compromisso com ele na vida e exige de nós conversão contínua! Um jesusinho tão bonzinho quanto falsificado… Quanta gente deve ter ficado emocionada com os “heróis” do Pedro Bial cantando “Jesus Cristo, eu estou aqui!”

Até quando a televisão vai assim? Até quando os brasileiros ficaremos calados? Pior ainda: até quando os pais deixarão correr solta a programação televisiva em suas casas sem conversarem sobre o problema com seus filhos e sem exercerem uma sábia e equilibrada censura? Isso mesmo: censura! Os pais devem ter a responsabilidade de saber a que programas de TV seus filhos assistem, que sites da internet seus filhos visitam e, assim, orientar, conversar, analisar com eles o conteúdo de toda essa parafernália de comunicação e, se preciso, censurar este ou aquele programa. Censura com amor, censura com explicação dos motivos, não é mal; é bem! Ninguém é feliz na vida fazendo tudo que quer, ninguém amadurece se não conhece limites; ninguém é verdadeiramente humano se não edifica a vida sobre valores sólidos… E ninguém terá valores sólidos se não aprende desde cedo a escolher, selecionar, buscar o que é belo e bom, evitando o que polui o coração, mancha a consciência e deturpa a razão!

Aqui não se trata de ser moralista, mas de chamar atenção para uma realidade muito grave que tem provocado danos seríssimos na sociedade. Quem dera que de um modo ou de outro, estas linha de editorial servissem para fazer pensar e discutir e modificar o comportamento e as atitudes de algumas pessoas diante dos meios de comunicação."

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Mãos a obra meninas...



Em um relacionamento amoroso, querer agradar ao parceiro é um dos pilares para se ter uma relação feliz. Não é preciso muita coisa para despertar um sorriso e aquele brilho no olhar no seu amado.
Algumas atitudes bem simples podem fazer com que ele fique ainda mais encantado pela mulher que está do lado dele. Confira uma lista com 15 atitudes que vão deixar seu parceiro "derretido" por você:

1. Fazer com que ele se sinta um herói
Os homens se encantam quando percebem que podem garantir proteção às mulheres. Não importa a situação pela qual você esteja passando, fazer com que ele se sinta um herói e deixar protegê-la faz dele um parceiro mais feliz.

2. Ter mãos suaves
Eles até podem reclamar muitas vezes da vaidade excessiva, mas os homens adoram sentir mãos delicadas acariciando sua pele.

3. Ficar ao natural
Mesmo que você dedique uma hora diária para se arrumar antes de sair para que ele te veja deslumbrante, ele também adora poder curtir os momentos em que você está em casa relaxada, sem maquiagem, ao natural.

4. Ser adorável com crianças
Ainda que ele não se sinta preparado para ser pai, muitos homens ficam encantados quando percebem que suas parceiras têm um instinto maternal aflorado e que elas se derretem quando se deparam com um bebê de amigas ou até mesmo de pessoas desconhecidas.

5. Usar a roupa dele de manhã
Não perca a oportunidade de colocar uma das cuecas dele ou mesmo a camisa que ele vai usar no trabalho. Essa atitude pode ser muito sexy e fazer com que ele nem se preocupe em chegar atrasado no trabalho.


6. Mostrar sua independência
Nada melhor para um homem do que admirar sua parceira. Claro que existem homens que preferem suas mulheres em casa, mas é cada vez maior o número de homens que gostam quando a mulher demonstra paixão por um trabalho.

7. Decorar o ambiente
Eles gostam de lugares aconchegantes, mas muitos não têm idéia de como consegui-los. Extraia o máximo do seu instinto feminino e use a criatividade para tornar os momentos e lugares em que você estiver com ele muito prazerosos.

8. Fazer "biquinhos"
Sim, esse gesto de menina mimada quando você não está satisfeita com algo funciona de vez em quando. Só tome cuidado para não fazer manha além da conta ou em situações sérias.

9. Usar sapato alto
Muitos homens se queixam do barulho e do incômodo do salto alto, mas eles também adoram ver como as mulheres ficam elegantes quando usam esse tipo de sapato.


10. Arrumar-se para ele
Eles adoram se sentir importantes e poder "exibir" sua parceira toda linda para os amigos.

11. Vesti-lo para ir ao trabalho
Não se trata de escolher todo dia a roupa que ele vai usar para trabalhar, mas de vez em quando dê um retoque em pequenos detalhes, por exemplo, no nó da gravata.

12. Preocupar-se com detalhes em ocasiões especiais
As mulheres têm uma memória invejável, por isso é muito fácil surpreendê-los em datas especiais. Um cartão, uma lembrancinha são sempre bem-vindos.

13. Apelidos carinhosos
Os casais geralmente costumam criar apelidos criativos como "amorzinho", "chuchu" e tantos outros. Alguns homens gostam desse tipo de mimo, mas se certifique de usá-lo somente quando estiverem sozinhos, a não ser que ele tome a iniciativa e comece a falar em público primeiro.

14. Cenas caseiras
Você não precisa aparecer na frente dele usando um avental, estilo dona-de-casa dos anos 50, para poder seduzi-lo ao preparar uma refeição. Mas, eles gostam de ver os dotes caseiros das mulheres. É como alguns dizem: conquistar o homem "pela barriga".

15. Lingeries sensuais
Se há algo que os deixa muito loucos é quando as mulheres usam lingeries especiais mesmo sem ter uma data comemorativa. Use-as quando você souber que vão pode ter um momento a dois naquele dia.

Meninas: "mão a obra"!

(Enviado por Kelen Forgiarini)

Encontro de Noivos - Maio/2013

Está sendo realizado mais um Encontro de Noivos em nossa Paróquia.
Os trabalhos estão sendo coordenados pelo casal da Pastoral da Família Deroci e Francisco Dalla Costa. Ontem tivemos a primeira palestra ministrada pelo também casal integrante da Pastoral Ione e Antonio Zamberlan. O encontro terá continuação ainda hoje (10/05) das 19h as 21h e amanhã das 14h às 17h.
Aos noivos, nossas boas vindas.

Casais de noivos participantes

Casal coordenador das atividade do Encontro: Deroci e Francisco Dalla Costa

Casal palestrante: Ione e Antonio Zamberlan

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Perda, luto e elaboração... Por que é tão difícil perder?

O que dizer neste momento quando tanto foi dito? Seria melhor calar, observar? Quem sabe, seja melhor trazer uma palavra para quem ficou, numa tentativa de entendimento de algumas coisas que acontecem na vida e que parecem não ter explicação, pois, perdas “são necessárias” e fazem parte, porém, nunca estamos suficientemente preparados para elas. O acontecimento mais cruel e que mais nos mobiliza é a perda de alguém próximo, ou a própria possibilidade desta perda, uma vez que o vínculo que mantemos com as pessoas é muito valorizado e necessário. Assim, quando há uma ruptura, a dor é inevitável, pois, não queremos e não desejamos perder, principalmente aqueles que amamos e acreditamos ser nossos “para sempre”.


Ao perdermos, entramos em contato com diversos sentimentos que normalmente tendemos a evitar, pois, não sabemos o que fazer, nem aceitamos perder nada, nunca. Isso ocorre porque nascemos absolutamente dependentes e somos capacitados à relações de interdependência. Essa é uma marca que está gravada em nós e guia nossa vida. Conseguir sair disso é muito difícil, é um desafio constante. Assim, toda perda está baseada no valor afetivo que, consciente ou inconscientemente, depositamos na pessoa que perdemos, o que foi vivenciado, planejado e construído. Nessa situação de separação de alguém que confere sentido à nossa existência, corre-se o risco de perder o significado da nossa, mantida através da vida do outro. Eis o grande desafio no momento em que perdemos: construir uma nova vida, sem este outro tão significativo, ou seja, elaborar esta perda, retomar o cotidiano, investir em outras relações.
Diante das perdas, desenvolvemos reações psíquicas que chamamos de Luto (dor e desorganização), uma experiência complexa que vai além do âmbito individual, pois, enlutar-se é estar envolvido em um processo de diversas transformações internas e externas, que podem gerar medo, dor, desamparo, culpa. Essas são respostas saudáveis e necessárias à perda sofrida. Visam transferir emocionalmente o vínculo estabelecido com quem perdemos, o que leva certo tempo, já que o enlutado está, reagindo, respondendo à privação, à perda do objeto amado e a tudo o que decorre dela, uma resposta à quebra do vínculo afetivo.
Justamente por isso, nesse momento, o mais adequado seria não fazer restrições às manifestações abertas do afeto relacionado à perda. Embora seja doloroso e exija um grande esforço, é fundamental que a pessoa enlutada passe pelo desespero, a raiva, a saudade, a desorganização para chegar à aceitação e reorganização da vida: “enfrentar” o luto; trabalhar a perda em si mesmo; buscar ajuda espiritual, psicológica e de pessoas conhecidas; estabelecer vínculos substitutivos e investir em outras atividades geradoras de prazer.


A Elaboração ocorre quando a pessoa perdida não é esquecida, mas, internalizada por quem a perdeu, sendo dado um novo sentido para a vida diante dessa nova realidade. Então, o recurso de partilhar todas as emoções vividas; do recolhimento para ter um contato mais próximo com as frustrações e as mudanças ocorridas; da ressignificação dos vínculos perdidos, é muito importante. Ressignificar é estabelecer uma nova forma de viver, de se relacionar com o acontecimento, consigo e com quem se foi. A pessoa precisa ter condições de tomar sua vida nas mãos e pensar em novas direções. O que importa é que haja um movimento em busca desta direção, mesmo que seja repleto de retrocessos.
Para que possamos ajudar, é fundamental compreendermos os sentimentos compartilhados, acolhendo e valorizando o momento vivido, apoiar e dar suporte afetivo através da simples presença. Não esquecer que a dor da realidade da perda é vivenciada juntamente com a tentativa de fazer algo diante deste sofrimento. Que o resultado final, respeitando o ritmo de cada pessoa, será a aceitação da perda, através da renovação das relações com novos significados, novas esperanças, não ficando fixado apenas na pessoa que se foi.
Quanto a essa dor que estamos vivendo, que nos atinge direta ou indiretamente... ela não pode nos derrotar, pois, nos trouxe a oportunidade de uma revisão interior, dos nossos valores, projetos, propósitos de vida. E, por mais que seja altamente exigente aceitar o que não podemos mudar, precisamos reconhecer a dor, os limites, a finitude, que nos direcionam para o processo de transformação interior, de aceitação da vida com todas as cores e nuances que a compõe.

Cristiane Bottoli - Psicóloga

(enviado por Tânia de Oliveira)

Encontros de Noivos


 
Seguem as datas dos Encontros de Noivos para ainda este semestre:

Maio: dias 09 e 10 – às 19h 30min, dia 11 – às 14h

Junho: dias 20, 21 às 19h 30 mim, dia 22 – às 14h

Julho: dias 25, 26 às 19h 30 mim, dia 27 – às 14h

Para maiores detalhes, procure a Secretaria Paroquial. Fone: 3221-3072

Responsáveis pelo Encontro no mês de Maio:
Deroci e Francisco Dalla Costa
Casais que participarão do Encontro no Sábado:
Deroci e Francisco Dalla Costa
Kelen e Giuliano Forgiarini (é nóis)
Tânia e Edson Oliveira

Quem somos

Equipe atual da Pastoral Familiar:

1. Deroci e Francisco Dalla Costa
2. Gerti e Gilton Bichueti
3. Ione e Antônio Zamberlan
4. Lígia e João Batista Flores
5. Kelen e Giuliano Forgiarini
6. Maria de Lurdes e Juventino Russi
7. Tânia e Edson de Oliveira

Reunião da Pastoral do mês

Na noite de 07 de maio realizou-se a reunião mensal da Pastoral Familiar, ocasião em que Lígia e João Batista Flores foram homenageados pelo trabalho realizado à frente dessa Pastoral durante 6 anos. Nossos sinceros agradecimentos pelo empenho, dedicação e carinho com que sempre demonstraram à toda a equipe com a qual trabalharam. Nossos desejos  são que Cristo seja presença constante em suas vidas, que tenham muita saúde e que continuem juntos conosco na caminhada a serviço da comunidade, em especial, em favor da família.
Assumiram a coordenação, Tânia e Edson Oliveira e Kelen e Giuliano Forgiarini.
Nossa equipe está aberta para receber novos casais que desejarem participar da Pastoral Familiar e trabalhar em prol da família e do matrimônio. Como fazer? Procurar um dos casais atuantes na Pastoral e falar sobre a vontade de fazer parte de nossa equipe.

Abaixo, fotos do encontro:
 



Novo casal coordenador: Tânia e Edson de Oliveira
 
Ligia e João Batista Flores: nossos agradecimentos pela dedicação frente à Pastoral por mais de 7 anos
 
Novo casal integrante da Pastoral: Gerti e Gilton Bichueti

Casal homenageado e casal coordenador
...e a parte "boa" da reunião.