terça-feira, 13 de agosto de 2013

Encontro das Famílias 2013

Alusivo à Semana da Família, realizou-se esta noite, no Salão Paroquial, o Encontro das Famílias de nossa comunidade.
Mesmo o frio e a chuva não foram suficientes para espantar os participantes do encontro que contou com mais de 80 pessoas, entre adultos e crianças.
Após a palestra proferida pelo Pe. Xiko, cujo tema era a o Cultivo da Fé pela Família, houve uma pequena confraternização entre os presentes, sempre com um clima agradável e fraterno.
Seguem as fotos do evento:



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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Mitos sobre a infidelidade

A essência da felicidade em um lar está na confiança e na cumplicidade entre o casal. No entanto, algumas vezes a família depara-se com o fantasma da infidelidade desestabilizando a harmonia entre o casal.
Não devemos tratar a questão da infidelidade como um tabu, mas sim enfrentá-la de maneira sóbria procurando compreender o que levam casais a cometerem esta falta. Não nos cabe, no entanto, julgar ninguém, pois como humanos, e portanto pecadores, estamos sujeitos a deslizes e fraquezas devido à exposição em uma sociedade que relativiza, senão banaliza, valores essenciais e definitivos para a construção de lares justos e fraternos.
É importantíssimo que conheçamos os potenciais problemas que possam surgir em um lar, bem como desmistifica-los. Pensando nisso, reproduzimos o texto abaixo que traz alguns mitos a cerca da infidelidade:




Não há felicidade após uma traição
Affairs acontecem, e as pessoas superam. Muitos pacientes de Haltzman disseram que os laços entre o casal ficou ainda melhor e mais forte. Saber distinguir fatos de ficção ajuda a entender por que um caso acontece, e como prevenir. A verdade é uma arma poderosa para a reconciliação.

Quem trai é infeliz no casamento
Na maioria das pesquisas, quando perguntados se preferem continuar casados ou se separarem, as pessoas que traem dizem que preferem continuar como estão. Dos homens, 54% na verdade acham que o casamento vai muito bem, e o mesmo acontece com 34% das mulheres que traem. O brabo é quando uma das pontas descobre...

A traição não é sexo, tem a ver com um casamento arruinado
Às vezes um cigarro é somente um cigarro, e sexo fora do casamento é somente sexo. Claro, para muitas pessoas um affair indica que algo não está indo bem no casamento, mas para outras é apenas uma questão carnal mesmo.

Só é traição se houver sexo
Muitos affairs acontecem sem sexo algum. Ficar a noite acordada trocando sentimentos e intimidades com um colega é trair? O marido certamente vai achar que sim. Entregar-se emocionalmente a outra pessoa é trair também.

Affairs são atração física
Embora muitos affairs sejam mesmo sexo, eles podem acontecer por conexão emocional. Algumas vezes, tudo o que acontece é sair juntos e falar de seus sentimentos, mas já é traição. Apesar que, muitas vezes, essa proximidade emocional possa levar ao sexo.

A traição acontece por problemas no casamento
A verdade é simples: todos os casamentos têm problemas. A traição acontece porque os casais não conseguem trabalhar juntos para solucionar os problemas. Ter problemas no relacionamento não justifica enganar o outro.

Se traiu uma vez, vai trair sempre
Existem pessoas assim, claro, mas nem todos que traem têm isso como regra. Muitos acontecem apenas uma vez na vida. Depois da traição, é possível voltar ou terminar o casamento. É preciso contar toda a verdade, esse é o primeiro passo para a "cura".

Depois da traição, vem a separação
Metade dos casamentos sobrevivem a uma traição. Eles podem acabar depois por outros motivos, mas quando o casal decide se unir para superar o affair, fica surpreso como é possível reconquistar a confiança. Mais da metade dos casamentos terminam porque o casal não conversa e se afasta.

A traição acontece com pessoas mais novas e mais bonitas
Mentira. Apesar de homens mais velhos procurarem mulheres novas e mais bonitas, os parâmetros em geral não são esses. Nada tem a ver com ser mais jovem, mais bonita ou mais rica do que a esposa. Às vezes apenas acontece.

A traição acontece porque os homens estão sempre procurando
Na maioria das vezes, acontece com quem não procura. Especialmente quando a pessoa trai apenas uma vez. Os affairs acontecem quando você se sente confortável com alguém, com quem você pode conversar e dividir segredos.


Fonte: Terra Mulher

São José, exemplo de pai

José é descendente da casa real de David. Noivo de Maria ele foi visitado por um anjo que informou a ele que ela estava com um filho e que o filho era do "Sagrado Espirito". Ele tomou Maria e a levou para Belém estando presente no nascimento de Jesus. Avisado de novo, por um anjo das intenções do Rei Herodes, José levou Maria e Jesus para o Egito. Eles só voltaram a Nazaré quando outro anjo apareceu de novo a José avisando da morte de Herodes.


José devotou sua vida a criar Jesus, estava cuidando da ovelhas e de Maria quando os reis magos chegaram. Defendeu o bom nome de Maria enquanto Jesus Deus o chamava de pai e queria ser conhecido como filho de José. Levou Maria e Jesus para visitar o templo a fim de apresentar Jesus a Deus naquele lugar. Juntamente com Maria ficou preocupado quando Jesus teria se perdido no templo, isto quando Jesus tinha 12 anos. A ultima menção feita a José nas Sagradas Escrituras é quando procura por Jesus no Templo de Jerusalem. Os estudiosos das escrituras acreditam que ele já era um velho morrendo antes da Paixão de Cristo.


A veneração especial a José começou na Igreja moderna ,onde escritos apócrifos passaram a relatar a sua história. O escritor Irlandês, do nono século Felire de Oengus comemora José, mas a veneração a José só se espalhou no 15° seculo. Em 1479 ele foi colocado no calendário Romano com sua festa a ser celebrada em 19 de março. São Francisco de Assis e Santa Teresa d'Avila ajudaram a espalhar a devoção e em 1870 José foi declarado Patrono Universal da Igreja pelo Papa Pio IX. Em 1889 Papa Leão XIII o elevou a bem próximo da Virgem Maria e o Papa Bento XV o declarou Patrono da Justiça Social. O Papa Pio XII estabeleceu uma segunda festa para São José, a festa de "São José, o trabalhador" em primeiro de maio.
São José é considerado pelos devotos como padroeiro dos carpinteiros e na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado como um homem velho com um lírio, algumas vezes com Jesus ensinando a Ele o ofício de carpinteiro.


De acordo com uma antiga lenda, Maria e as outras virgens do Templo receberam ordens para retornar a sua casa e se casarem. Quando a Virgem Maria recusou-se, os anciões oraram por instruções e uma voz no Santuário instruiu a eles a chamarem todos os homens que podiam se casar para a Casa de David e para eles deixarem seus cajados no altar do templo durante a noite. Nada aconteceu. Os anciões então chamaram também os viúvos, entre eles estava José. Quando o cajado de José foi encontrado na manhã seguinte coberto de flores ("as flores no bastão de Jesse") a ele foi dito para tomar a Virgem Maria como esposa e a guardasse para O Senhor. Muitas vezes o cajado florido é mostrado como um bastão de lírios.


Outra versão da vida de São José é tida por muitos como sendo apócrifa, mas estudiosos como Origens, Euzébio e São Cipriano fazem referência em suas obras. José teria se casado jovem e só foi prometido a Maria quando já era viúvo. Teria tido, no primeiro casamento, duas filhas e quatro filhos sendo o caçula chamado Tiago, que Jesus considerava como irmão e com ele teria passado sua infância e parte de sua adolecência. Maria achou o menor Tiago na casa de seu pai e este estava triste pela perda de sua mãe, então ela o consolou e o criou. Assim, Maria é as vezes chamada de mãe de Tiago.
Com o passar dos anos o velho José tinha uma idade bem avançada, mas nunca deixou de trabalhar, nunca sua vista falhou e nunca ficava sem rumo ou tonto. Como um rapaz ele tinha vigor e suas pernas e braços permaneceram fortes e livres de nenhuma dor.
Quando aproximou-se a sua hora um anjo do Senhor veio e disse a ele que estava para morrer. Ele levantou-se e foi para Jerusalém orar no santuário e disse:

"Deus autor da consolação, Senhor da compaixão, Senhor de toda a raça humana, Deus de meu corpo e espírito, com súplica eu Vos reverencio e, se agora meus dias terminam e eu preciso deixar este mundo, peço a Vós que envie o arcanjo Miguel, o príncipe dos Vosso anjos, e deixe ele ficar comigo levando minha alma deste aflito corpo sem problemas e sem terror.".

E José foi enterrado pelos seus amigos e parentes sem o odor dos mortos.

domingo, 11 de agosto de 2013

Encontro Pós-Matrimônio

Devido ao incrível e inesperado mau tempo decorrido, a coordenação de nossa pastoral decidiu suspender a realização do encontro neste sábado com o intuito de preservar a oportunidade aos jovens casais. No entanto, a tarde não passou em branco e, aproveitando a mobilização de nossa equipe, realizamos uma reunião extraordinária com o intuito de revisarmos e reavaliarmos as atividades da pastoral, com ênfase nos Encontros de Noivos, de incumbência desta.
Após a reunião, seguiu-se, como de costume, mais uma pequena confraternização do grupo.
A reunião contou com a presença de Edson Possobon, amigo conhecido em nossa comunidade pelas suas apresentações musicais belíssimas, além de ser entusiasta dos trabalhos de nossa pastoral. Ao Edson um agradecimento especial por sua participação.
Seguem registros das atividades.






quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A importância do pai - parte II

A ausência do pai pode trazer importantes conseqüências psicológicas à criança.

Desde a gestação o pai tem um papel fundamental no desenvolvimento do filho. Hoje, comprovadamente, sabe-se que todas as emoções vividas pela mãe na gestação influem diretamente no desenvolvimento da criança. Quando a mãe está feliz, ou triste, nervosa ou tranquila a criança também recebe esses estímulos, portanto, o pai deve participar ativamente deste período, acompanhando todo o desenvolvimento, as consultas no obstetra, obtendo informações de como será a nova vida com a chegada de um bebê.


Quanto menor a criança, maior é a necessidade de referência e valores. Essa referência sempre estará presente, até a vida adulta, entretanto, nos anos iniciais, os valores discursados e praticados têm um peso significativo. O pai precisa dispor de um tempo efetivo para o filho. Aquele tempinho para contar uma história, rolar no chão e contar as novidades do dia. É preciso exercitar essas atitudes para que efetivamente esse momento seja rico. Se o pai chega em casa, com a cabeça no trabalho, e coloca uma fita para o filho ver e pensa que está fazendo um benefício, pois ele está entretido e feliz, se engana. Aqueles minutos de intimidade são essenciais para criar o vínculo e dar parâmetros de comportamento à criança.


Não se pode mais falar hoje, de um modelo de pai, pois muitos são os tipos de estruturas familiares. Tempos atrás, a família patriarcal era soberana. Bastava ao pai prover autoridade, segurança física e financeira – e pronto, seu papel estava sendo perfeitamente cumprido. Hoje, ainda remanescem algumas famílias patriarcais, mas são poucas. O pai tem procurado participar mais, dividir responsabilidades e prazeres ao lado dos filhos também. E claro, essa é a receita ideal.


A ausência do pai pode trazer conseqüências psicológicas à criança. Se a ausência é definitiva, no caso de morte ou porque o pai não assumiu a paternidade, há que se trabalhar o contexto com a criança desde cedo contando a ela, na linguagem apropriada para a idade, o que aconteceu e como o restante da família enxerga a situação, procurando minimizar o sentimento de rejeição. É sempre muito importante ter uma figura masculina, seja ela um novo companheiro da mãe, um tio, amigo ou avô, para que se tenha o modelo masculino. Quando a criança não tem esse modelo pode passar por situações de não reconhecimento do gênero. Ela não sabe o que é ser menina ou menino, pois não têm parâmetros. É muito comum, principalmente em meninos já que estamos falando da figura do pai, adotarem trejeitos femininos ou até preferências culturalmente femininas, não porque tenham uma opção sexual diferente, o que também pode ocorrer, mas porque simplesmente ele não sabe o que é ser menino ou o que faz um menino.


Para o famoso “pãe”, o conselho é: pais são tão capazes para lidar com a rotina do filho quanto as mães. O ponto mais importante é ter consciência da necessidade do modelo feminino, como dissemos em relação ao masculino. Importantíssimo é não menosprezar a mãe, por mais difícil que tenha sido a separação, se for esse o caso. Há que se pensar na criança. Mães e pais são vínculos eternos. Não se deve "fazer a caveira" do outro, pois elas crescem, são inteligentes e irão certamente fazer comparações e tirar suas conclusões, percebendo os defeitos e qualidades de ambos. Sabemos que uma separação na maioria das vezes não acontece de forma amigável, mas é preciso se conscientizar e não usar as crianças como ferramenta para ferir o outro. Sejam espontâneos e transparentes. Não é preciso recompensas materiais. Curtam os momentos em que estão juntos, riam e se divirtam. Não há melhor receita.

Semana da Família 2013

Segue a programação da Semana da Família na Paróquia Nossa Senhora das Dores de 2013:



Encontro Pós-Matrimônio: 
Com jovens casais que fizeram o Encontro de Noivos na Paróquia Nossa Senhora das Dores.
Dia 10 de agosto, às 15 horas, na Sala Pe. Xiko.

Dia dos Pais:
Dia 11 de agosto, domingo. Celebrações às 07, 10 e 19 horas 

Encontro Paroquial de Famílias:
Dia 13 de agosto, terça-feira, às 20 h, no Salão Paroquial 

Preces pelas famílias em todas as celebrações da Paróquia.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A importância do pai

*Especial alusivo ao Dia dos Pais


A ausência do pai é a principal causa de retrocesso no bem estar dos filhos. Também é um fator crucial para se compreender, hoje, a crise atual da instituição da família. A diminuição da função paterna tem conseqüências sobre a estruturação psíquica dos indivíduos, nas fases de infância e de juventude, e, indiretamente, sobre a sociedade.
A debilitação da imagem masculina, os transtornos de filiação, o acréscimo das condutas ilícitas, a perda de sentido dos limites (toxicomanias, bulimia, anorexia, práticas sexuais heterodoxas e dificuldades de socialização) são alguns dos exemplos mais marcantes e propalados na mídia.


A sociedade atual valora muito mais a figura materna. Indubitavelmente, a mãe é uma fonte de segurança para os filhos, contudo a relação entre mãe e filho necessita da complementação decorrente da função paterna. O pai é aquele que diz não, é aquele que introduz a negatividade na vida de um infante e aquele que declara a proibição, a saber, o limite do possível.
A imagem do pai é imprescindível para o desenvolvimento psicológico equilibrado dos filhos. O pai, com efeito, seria uma espécie de mediador entre o filho e a realidade. Permite ao filho tomar iniciativas e aprender a distinguir entre o certo e o errado e, a partir disso, entender as conseqüências de uma ou outra escolha.


O pai ocupa uma posição de terceiro em relação ao filho, de companheiro da mãe e não uma versão masculina desta. Graças à figura do pai, o bebê aprende a se diferenciar da mãe e, paulatinamente, ao longo de anos, alcançar sua autonomia psíquica. A criança descobre que não faz as regras, mas que elas existem independentemente dele.
Em virtude da relação com o pai, o menino e a menina adquirem também sua identidade sexual. A diferença de sexos encarnada pelo pai traz, por outro lado, um papel de revelação e confirmação da identidade sexuada. Tanto o menino quanto a menina têm, com efeito, a tendência, no início da vida, a mimetizar o sexo da mãe e o pai, na medida em que é reconhecido por esta, vai permitir ao filho situar-se sexualmente.
Por que se impôs em nossa sociedade a ideia de ausência ou pouca importância do pai? Hoje, divulga-se a imagem do pai indigno, incompetente ou pouco afeito às lides domésticas, sustentada pela lei e estereotipada pelos meios de comunicação.


Na maior parte dos programas de televisão, o pai é apresentado como um sujeito incapaz de assumir um posto na relação educativa, de ocupar seu tempo com os adolescentes, quanto mais enfrentar, com maestria, o papel de proclamar as exigências necessárias para a vida em sociedade para os filhos, incluindo a repreensão quando estritamente conveniente.
Muitas mulheres evitam que os homens cumpram seu papel de pai quando, mais ou menos conscientemente, elas tomam conta da situação para não lhes deixar o lugar que lhes corresponde. A mãe, assim, afasta o pai da relação familiar, com o risco de culpá-lo em um processo perverso, no qual confirma seu poder e seu sentimento de onipotência sobre os filhos, o homem e o pai.
Nos dias atuais, as atenções da psicologia e da lei se situam na relação mãe/filho e o pai crê que necessita assumir a condição de uma “segunda mãe” para se fazer aceitar no círculo familiar. Alguns homens, condicionados por este conformismo, chegam a identificar-se como um modelo de pai meio pusilânime, lembrando mais a imagem de um irmão mais velho, conivente com as estripulias éticas do caçula, ou de um tio que só aparece no aniversário com um presente bem caro para “compensar” a ausência sentida pelo sobrinho.


A falta do pai se explica também pela confusão entre procriação e maternidade, gerada pelo fantasma feminino da partenogênese (fecundação sem a contribuição gênica paterna), já que a sociedade acredita na ideia de que a mulher pode, sem grandes percalços, educar um filho sem um pai.
O desenvolvimento dos métodos contraceptivos e a trivialização do aborto contribuem, consideravelmente, para sustentar a ilusão de que a mulher domina sozinha a procriação. Tanto que o chavão feminista sustenta: “Meu corpo me pertence”. Afirmar tal slogan é subentender que “a procriação me pertence”, assertiva bastante discutível. Se a maternidade é algo exclusivo da mulher, a procriação é compartilhada pelo homem e pela mulher: não é competência exclusiva desta.
Os pais devem sentir-se sócios das mães num empreendimento conjunto. A liderança moral que devem exercer na família não pode ser substituída pela erosão conceitual, provocada, sobretudo, pelo feminismo exacerbado. Devem ser exemplo vivo de caráter e de consciência. O respeito filial daí decorrente neutralizará a influência negativa dos colegas na adolescência e será o ponto de apoio firme nos anos de maturidade.

Reunião da Pastoral Familiar

Realizou-se ontem, dia 06/08, às 19h em nossa Paróquia, mais uma reunião de nossa Pastoral.
Dente vários assuntos, foram tratados:

a) Encontro Pós-Matrimônio para jovens casais que se realizará no próximo dia 10/08 - sábado às - 15h na sala paroquial onde ocorre os encontros de noivos.

b) Encontro da Família e Pais Catequistas ser realizará dia 13/08 - terça-feira - às 20h no Salão Paroquial tendo como palestrante Pe. Xiko.

c) Definida a programação da Semana da Família (de 11 a 17/08). Convidamos a todos para participarem.

Seguem fotos de registro da reunião.