Iniciamos uma nova vida juntos reconhecendo nossos reais desafios como família, bem como nossos deveres. Embora saibamos de nossas limitações na condição de humanos, cristãos e pecadores, sabemos perfeitamente quais são os nossos compromissos para com nossa comunidade, desde a constituição familiar até nossa constante participação e integração a esta, contribuindo para a união da grande família cristã.
Lembramos sempre das palavras que nos foram ditas na celebração de nosso matrimônio, quando nos foi afirmado que, naquele momento, quem estava ganhando era a sociedade. Aos poucos, vamos entendendo esta singela mensagem quando vemos à nossa volta famílias, muitas delas recém-formadas, sendo destruídas e dissolvidas devido à simples falta de um único valor gerador de tantos outros: a fé em Cristo.
Sabemos que a fé verdadeira é fruto do mais sincero amor que nos une como homem e mulher, casal e família, a Cristo. A fé verdadeira é, justamente, amar a família, pois, como bem disse o Beato Papa João Paulo II: “Amar a família significa descobrir os perigos e os males que a ameaçam, para poder superá-los, empenhando-se em criar um ambiente favorável ao seu desenvolvimento.”
Para a tão necessária prática de nossa fé somos inspirados no exemplo da Sagrada Família, tendo como instrumento nossa Querida e Sagrada Igreja Católica, que sempre nos acolheu, confortou e orientou, estendendo sua forte e carinhosa mão nos momentos em que estamos mais frágeis, sem cegar-nos da razão, reflexão ou pensamento crítico.
A verdadeira fé em Cristo nos diz qual é o devido papel do homem e da mulher na construção da família, e, consequentemente, na sociedade, sendo, portanto, indispensável e urgente que o homem dos dias de hoje se empenhe em salvar e promover os valores e as exigências da família do séc. XXI.
Kelen e Giuliano Forgiarini
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